Criar um filho sozinha já é uma missão intensa. Agora, imagine lidar com tudo isso enquanto o pai — que mora fora do Brasil — não contribui financeiramente como deveria.
A boa notícia é: existem caminhos legais para garantir os direitos do seu filho, mesmo com o pai morando em outro país. E você não está sozinha.
Neste guia, explicamos passo a passo como cobrar pensão alimentícia de um pai que reside no exterior, quais documentos são necessários e como um advogado pode te ajudar nesse processo.
Na WQuadros Advocacia, já ajudamos centenas de mães a garantirem pensões dignas de pais que vivem fora do Brasil. Nossa atuação é estratégica, sensível e 100% online.
Fale conosco. Vamos ouvir sua história e cuidar da sua causa com atenção e justiça.
🔹 Sim, o filho tem direito à pensão, mesmo que o pai esteja em outro país.
🔹 O fato de estar no exterior não elimina o dever legal de sustento.
Infelizmente, muitas mães ouvem frases como:
“Agora que moro fora, não posso ajudar.”
“Você que quis esse filho, se vire.”
“Quando der, mando alguma coisa.”
Essas frases, além de cruéis, não têm base legal.
O filho continua crescendo, estudando, se alimentando e precisando de cuidados. E tudo isso custa caro. Se o pai não cumpre com a pensão, é hora de agir com respaldo jurídico.
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Se o pai mora fora do Brasil e não paga pensão, você pode:
O Brasil tem acordos com diversos países por meio da Convenção de Nova York (1956) e da Convenção da Haia (2007), que facilitam a cobrança da pensão internacionalmente.
A sentença do juiz brasileiro é reconhecida no país de residência do pai, e ele poderá ser cobrado lá.
Você pode (e deve) fazer o pedido quando:
Não espere a situação piorar. Se o pai está ausente e você cuida de tudo sozinha, já há base para acionar a Justiça.
Prepare com seu advogado:
Com esses dados, o processo poderá ser iniciado no Brasil e encaminhado para o exterior com segurança.
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Se o pai mora fora e não participa ativamente, você pode solicitar:
✅ Guarda unilateral: quando o pai é ausente e a mãe precisa de autonomia para decisões sobre saúde, escola, viagens, etc.
Se o pai apenas manda dinheiro esporadicamente e não participa emocionalmente, a guarda compartilhada pode ser desconsiderada.
A guarda unilateral garante praticidade no dia a dia e não impede o pai de manter vínculo com a criança, se desejar. Mas reflete a realidade de quem realmente cuida.
❌ Isso não é permitido.
Se ele paga “quando quer” ou valores “que acha justo”, você precisa de uma decisão judicial formal. Somente assim será possível:
Um advogado com experiência em pensão internacional poderá:
Esse é um processo técnico, que exige conhecimento de Direito Internacional, e você precisa estar bem amparada.
A distância não exime o pai da responsabilidade.
Você não está sozinha nessa batalha.
E o direito do seu filho não tem fronteiras.
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